A Cidade doente
Era uma vez uma cidade onde havia um genocídio gestado, pessoas consideradas não-ser, jovens brincando de queimar pessoas, gente que ofende a vida, injustiça, exploração, desrespeito aos fracos, discriminação, inviabilização do amor, destruição dos sonhos, dos ideias de vida e de luta.
Nesta cidade morava alguém, qualquer um, e todo mundo.
"Havia um importante trabalho a ser feito. TODO MUNDO tinha certeza que ALGUÉM faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUEM o fez.
ALGUEM se zangou porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUEM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUEM quando NINGUEM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito".
As pessoas justificam.
-Ai! Não tenho como ajudar! Que pena, não dá para fazer nada!
-Eu tenho minha vidinha particular, mas não faço mal a ninguem.
E por aí afora, quantas desculpas, para ficar no comodismo, na omissão.
Assim a cidade não se transforma.
Quais os obstáculos para a construção da cidadania? E o compromisso social?
*Autor Desconhecido
2 comentários:
eii Vivian!
Aii querida desculpe a demora em agradece-la pélo prêmio mas ameiii tá,muito obrigada.
Desculpe a minha falta no blog,mas é que estou correndo com os preparativos do aniversário de 1 aninho da minha sobrinha.
Nossa que texto mais profundo!
Anjinho, tomara que esse tipo de coisas deixe de acontecer...Ambas sabemos que já existem "coisas" desse género,não é mesmo??
Acho que essas duas perguntinhas finais deviam ser respondidas por quem detém o poder...
Onde anda a justiça social?
Aqui só nos resta ajudar como podemos, voluntariar, ou apenas ter consciência de como anda esse Mundinho...
Beijinhos querida!
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